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Nem o tamanho da grade, que nos Fiat, geralmente, é menor, foi alterado... |
Este Fiat não é um Fiat. A montadora nem se importou em mudar o visual do
Journey para sua versão europeia, que ganhou o nome de
Freemont. É o Journey com uma nova grade e para-choques, além de ganhar lanternas com LEDs. Foi só.
As medidas continuam a mesma, o espaço, para s
ete pessoas, continua o mesmo, e o porta-malas também, ou seja, pode levar até 1.461 litros com os bancos rebaixados.
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Pelo menos as rodas são típicas de Fiats |
As duas versãoes que serão vendidas terão sete lugares, ar-condicionado de zona tripla, piloto automático, computador de bordo, monitoramento de pressão dos pneus (igual ao Bravo), faróis de neblina e rádio com tela sensível ao toque. Já a top, acrescentará liga leve de 17 polegadas, DVD, Bluetooth, sensores de estacionamento, faróis automáticos e rack de teto. Além de sete airbags, ABS e controle de estabilidade para todas as versões.
Os motores serão turbodiesel, de 140 e 170 cv. Depois, o Fiat Freemont ganhará tração integral e um motor 3.6 V6 de 276 cv para fazer companhia aos outros dois.
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Na Europa, o modelo substituirá a minivan (feia) Ulysse |
Se o modelo será vendido no Brasil? Vai depender se a Fiat vai escolher vende-lo com a sua marca ou a da Dodge, já que é praticamente o mesmo carro. Não daria pra vender os dois iguais. Se o Journey só será vendido, mundialmente, pela Fiat, então temos mais chances.
Eu, particularmente, acho que não era preciso essa mudança de marca. A não ser que, a Fiat queira vender um modelo que o americano goste para os americanos, e com a sua marca, pois nos EUA ela não tem uma boa fama. Mas poderiam, pelo menos, ter mudado algo mais e ter tirado a "cara de Dodge".
Fiat Freemont 2012
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