Segundo informações da agência de notícias Reuters, apesar do revés, a montadora refez suas previsões e espera por um resultado positivo e um aumento na participação de mercado mundial até o final do ano.
Por conta da crise que também afeta a indústria automotiva, a empresa foi obrigada a promover cortes de custos, especialmente com os veículos não-vendidos. A Renault afirmou que espera por uma queda de 12% no mercado automotivo mundial, estimativa que cai para 8% na Europa, segundo dados da própria montadora.
Em comunicado oficial, o CEO da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, afirmou que “o mix de produtos da Renault sofreu uma queda nas vendas” e disse que modelos menores e mais baratos são as melhores alternativas, já que vários países europeus estão incentivando a compra de veículos mais novos e menos poluentes.
Recentemente, Ghosn também alertou que espera aumentar a participação de mercado da Renault no Brasil para 10%. Na ocasião, o executivo declarou que a gama atual de modelos da marca não é “suficiente para uma participação de mercado de 10% a 20%”.
Fonte: Site Quatro Rodas
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